terça-feira, 27 de abril de 2010

Aprenda a lidar com o seu passado


Fatos inesperados que acontecem nas nossas vidas nos fazem acreditar que tudo está péssimo e continuará assim por um longo tempo. Ficamos a pensar em nossos medos, nossas mágoas e todas as situações incríveis que vivemos e que agora viraram apenas lembranças.

Nós nos culpamos tanto pelos erros que cometemos e investimos todo o nosso potencial em concerta-los que esqueçemos de sermos felizes, de pensarmos mais em nós e no que ainda vamos viver.

As vezes simplesmente as coisas não são para ser nossas, e ficamos insistindo em algo que nem é tão bom assim, e se foi, não voltará a ser como antes. Acabou, the end, alla fine! Aprenda a conviver com isso e com certeza você será mais feliz!


Ana Cláudia Rodrigues - 2º período

domingo, 25 de abril de 2010

Sem preconceitos

Eu já vivi muito. São 47 anos muito intensos. Preconceitos? Já sofri até demais. Não é fácil a vida de um nordestino, recém chegado na cidade grande. A gente sofre preconceito pelo nosso sotaque, pela nossa cabeça... qualquer coisa é motivo para tirarem sarro. Mas isso passa. Longe de mim essa coisa de preconceito, mas sabe como são as pessoas...

Hoje em dia, depois de muito trabalho e muita luta, consegui alcançar meu objetivo: tenho meu próprio negócio. Não é muita coisa, mas vivo bem. Cana-de-açúcar em São Paulo é um bom investimento.
Não posso deixar de citar que me casei. Conheci Elaine no casamento de um companheiro de serviço, há 25 anos. Foi amor à primeira vista. Aquela paulista, loirinha, com boas carnes, arrematou o meu coração. Não perdi tempo e, seis meses depois:

- Quer casar comigo?
Ela fez cara de pensativa e eu fiquei todo arrepiado, suei frio.
- Sim! - e me encheu de beijos.
Naquela época eu não tinha muita coisa. Morava de aluguel, mas dava um duro danado e economizava todos os centavos. Sorte que o pai da noiva quem paga a festa.

Elaine sempre acreditou em mim. Se hoje tenho o que tenho, devo muito a ela. Além de me dar três lindas meninas: Juliana, Rafaela e Fabíola. Se bem que, com tanto trabalho e o dobro da responsabilidade, não tenho tido tempo de aproveitar a minha família. Só converso com minha esposa quando nos deitamos. Aliás, mês passado fui surpreendido:
- Amor, vamos viajar? Semana que vem completaremos 25 anos de casados.
Não podia negar, afinal, prometi essa viagem há cinco anos. Só pedi a ela que me desse um tempo para organizar as coisas lá no trabalho.

Mandei que chamassem os cinco melhores funcionários para saber quem tomaria conta dos negócios enquanto estivesse fora. Nunca tirei se quer uma semana de férias. Dos meus negócios cuido eu!
Entrou o primeiro candidato, com um forte sotaque.
- Você é de onde?
- Sergipe, senhor.

E foi assim, uma sucessão de conterrâneos em minha sala. Saí e perguntei à Ângela, minha secretária:
- Nenhum paulista? - a resposta foi negativa.
Não viajamos. Conheço bem esses nordestinos, não são honestos. Ocupam seu cargo por duas semanas e viram seus concorrentes. Safados

Caroline Parreiras - 3º período

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O amor vence as diferenças

Fernanda e Lucas namoram e se amam muito, mais um deles ama mais do que o outro. As brigas são constantes e lucas é um menino muito estressado e sempre diz para sua prima lais que quer terminar o seu namoro.

Lais, amiga íntina de Fernanda, sempre dá força no namoro dos dois e diz que Fernanda é uma pessoa legal e que o ama muito. Lucas sempre fala com lais que sua namorada é falsa, dissimulada e nojenta e comenta que vai terminar com Fernanda.

Em conversa com Lais, Fernanda comenta que Lucas é muito estressado e não a entende. Em uma de suas brigas, Lucas fala para Fernanda que não a entende e afirma que no relacionamento não há diálogo, Fernanda em voz alta diz que sempre toma a iniciativa para manter um diálogo e está cansada disso. Lucas então decide terminar com Fernanda e conta tudo para sua prima .

Alguns dias se passaram e Lucas começa a sentir falta de sua ex- namorada e pede a ajuda de sua prima para tentar uma reconciliação com Fernanda. Lais imediatamente atende o pedido e liga para sua amiga. Fernanda fica surpresa com a ligação e sem entender segue a orientações de sua amiga e desçe de seu apartamento para conversar com lucas.

Ao decorrer da conversa, lucas diz estar arrependido e pede para voltar com a ex. Fernanda rapidamente aceita o pedido de desculpas e o beija, susurrando no ouvido de Lucas diz que nunca o esqueceu
e que sonhou com esse momento.

Wellington Marques - 3º período

Medindo Palavras

Quanto mede uma palavra?

Vejo sempre pessoas preocupadas em medir cintura, altura, mas não vejo pessoas preocupadas em medir palavras.

Cair de bicicleta dói. Dar uma topada com o dedo mindinho do pé na ponta do sofá machuca e muito. Agora, dizer algo sem pensar no calor de uma briga não só doi, como faz um estrago que muitas vezes não tem conserto.

Estava vendo uma entrevista que fizeram com inteligentíssimo Pedro Bial - e desculpe não ser imparcial, mas não resisto aos textos do Pedro - quando perguntaram a ele sobre o cuidado que ele tem ao escrever, ele disse: "tenho cuidado na maneira que uso minhas palavras porque já diz a frase, palavras proferidas jamais serão recolhidas". No português claro: muito cuidado com o que você fala.

Nós temos o péssimo defeito de descontar nossas frustrações nas pessoas mais próximas da gente. Por isso, acabamos por muitas vezes magoando e até mesmo estragando uma relação que poderia ser tão boa. Tudo por que não sabemos medir o que falamos.

Tem pessoas que fazem o contrário. Ao invés de magoar com palavras rudes, acabam usando palavras que tem um significado tão importante para agradar uma outra pessoa, sem que esta não seja importante para você.

Respondendo a pergunta que fiz inicialmente, uma palavra mede o tanto de sentimento que você impõe nela.

Sendo assim, deixo este texto como uma reflexão para todos, inclusive para mim. Vamos começar a medir o que falamos e como agimos. Dizer que depois de ler esse textinho você pretende mudar um pouco suas atitudes e o que você fala, já é um começo!


Vanda Ferreira - 3ºperíodo

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Vida através da mudança

Isabella quando criança perdeu seus pais num acidente trágico, o que acabou forçando-a a mudar de lar e viver com sua tia Eduarda que tinha sua sobrinha como uma filha legítima desde o dia em que ela nasceu.

Mesmo com todo amor que ela recebia da tia, não era fácil superar aquele grande trauma e sensação de perda que a assombrava desde sua infância. Mesmo com todo amor, carinho e atenção que recebia da tia, Isabella tornou-se uma mulher muito quieta e misteriosa, e sua personalidade exótica a tornava atraente, fazendo com que ela fosse cobiçada por diversos homens interessados em desvendar o mistério por trás daquela mulher.

Cansada de viver com os fantasmas, agonias e tristezas que a cercavam em virtude de suas amargas lembranças a todo instante no local onde vivia, Isabella decide mudar de vida e muda de Estado, saindo de Brasília onde vivia desde seu nascimento, deslocando-se para o Rio de Janeiro em busca de novos desafios e da tão sonhada paz espiritual.

Chegando ao Rio, Isabella podia notar diferenças em sua vida. Arrumara um emprego em uma rede de academias local e acabou conhecendo Daniel, um rapaz jovem inteligente, honesto, sarado e de muito bom gosto. Todas estas qualidades juntas faziam dele o homem de seus sonhos, e ela acabou se apaixonando por ele.

Como Isabella também tinha seu charme, Daniel a convidou para sair logo na primeira semana em que se conheceram e assim sucessivamente. A felicidade tomou conta do peito e da cabeça de Isabella e eles começaram uma relação amorosa.

Passado um tempo, o que ninguém, nem mesmo Isabella esperavam aconteceu: Sua tão desejada “mudança de vidanão poderia ter sido melhor. Hoje, ela é uma pessoa que não impede seu grande sorriso com expressões claras de felicidade tomar conta de ser rosto. Esta sempre rodeada de amigos e ao lado do grande amor de sua vida com uma família bela e feliz por perto.

Lucca de Paiva F. Ferreira - 3º período