segunda-feira, 29 de março de 2010

Não se meta onde não é chamado

2:28 da manhã. Tudo começa outra vez... Hélio não acredita no que tudo esta acontecendo. Seu vizinho mais vez em suas orgias, fazia seus excessivos barulhos. Gemidos, risadas, copos caindo e cama batendo. Se vizinho não se importava com o fato de morar em apartamento, e ter outras pessoas que precisavam dormir para acordar cedo. Nem havia som ligado para, ao menos, disfarçar aqueles gemidos. Era tudo tão claro, que dava a impressão de estar acontecendo dentro de seu próprio apartamento. Passou a mão no interfone, mas o porteiro não atendia. Provavelmente pelas inúmeras reclamações recebidas em outras noites, ignorava ou dormia. Resolveu ligar para o síndico que por sua vez não atendeu. A reunião do condomínio eram sempre as mesmas reclamações. O Vizinho, o tal de Magno, nem sequer dava as caras, até porque nelas se falava sobre ele. estavam fazendo um abaixo assinado para expulsa-lo do prédio, caso essas festinhas particulares continuasse nesse ritmo... Era dia sim, dia não...

Nesse dia, enfurecido com a situação, Hélio resolveu ele mesmo bater na porta de Magno, estava cansado de registrar reclamações e não ver nenhum resultado. Colocou uma roupa mais apresentável, saiu, e tocou a companhia do apartamento ao lado. Uma, duas, três vezes... No quarto toque, um silêncio... Tudo indicava que o coito tinha sido interrompido. A porta se abre, e Magno o atende de tolha. Hélio, muito educadamente, apesar de furioso por dentro, sabendo que seu vizinho não era flor que se cheire, pediu que ele assistisse TV um pouco mais baixa. Não queria falar que dava pra ouvir todos o detalhes e fantasias sexuais dele, seria uma indelicadeza, apesar de Magno não ter delicadeza por ninguém. Na hora, Magno respirou fundo, e falou que nem tinha TV em casa. Hélio, sem saber o que falar justificou que podia ser um rádio ou coisa do gênero, em alto volume... Magno se enfureceu e disse que ele não tinha nada a ver com isso, e que ele estava dentro da casa dele, ele pagava condomínio regularmente, então ele tinha o direito de fazer o que bem entendesse na hora que bem quisesse... Nesse momento, todos os vizinhos estavam na porta apoiando Hélio, pois todos estavam acordados, que ninguém tinha coragem de tomar a atitude que Hélio tomou. Uma grande discussão se formou na porta de Magno. O prédio todo acordou. Até que acuado, Magno fecha a porta na cara de todos, depois de uma longa conversa com os vizinhos no corredor, Hélio e todos os outros foram dormir. Dois dias depois. Era certa a orgia, pois dessa vez era um final de semana. Havia uma festa no salão de festa do prédio. Beirando meia noite, ouvia-se vozes vindo do apartamento de Magno. Hélio imaginou que em instantes começaria a bagunça. Saiu para comprar cigarro numa loja de conveniência em um posto próximo e aproveitou para beber uma cerveja, coisa de meia hora. Voltou pra casa e viu que a festa em seu prédio havia acabado, e as ultimas pessoas iam embora. A vizinha do andar de baixo que estava promovendo a festa, estava usando o elevador para guardar as coisas, como o mesmo estava demorando muito a chegar, resolveu ir de escada.

Era uma noite quente. Ao chegar no ultimo lance de escada, esbarra com um homem apressado, estranhou, pois quase ninguém usa a escada, mas lembrou do motivo que o levou a subir de escada e imaginou ser o mesmo. E deixou pra lá. Já esperando pelas sacanagens que ouviria durante noite vindas do quarto do vizinho. Chegou frente a sua porta o procurou as chaves em seu bolso. Nesse meio tempo, olhou por instantes a porta de Magno. Estava entre aberta. E não saia nenhum som de dentro. Olhou pela fresta e nada viu. Arriscou, e abriu a porta devagar, afinal, queria saber o que aquele homem tinha que atraia tantas mulheres, e vezes homens também. Quando abre a porta por completo. Se depara com o corpo de Magno no tapete, esvaindo em sangue, que saía compulsivamente de um furo em seu peito causado por tiro á queima roupa. Hélio, nervoso, se lembra que abriu a porta com suas próprias mãos. Começa a tremer. Fecha a porta e sai embora correndo. Torcendo para que tudo aquilo fosse um pesadelo. Mas não era.

Por : Diogo Monteiro – 3º Período

Descobertas inesperadas

Ela estava sentada no ônibus e contava o que acontecera a sua amiga, dooutro lado da linha. Estava confusa, sentia-se também culpada pelo o queacontecera.

Na noite anterior Rico estava no trem, eram oito e quarenta da noite, sentiasse cansado. Enquanto, ouvia seu mp3 pensava na mulher, porém, seusossego no apertado vagão foi interrompido.

O trem parou, a porta abriu. Entra um homem de estatura média, vstindo umablusa suada com os botões abertos e barba por fazer. Sem explicações empurra as pessoas na sua frente até encontrar Rico:

--Você não perde por esperar!! NÃO PERDE!!! - Gritou.

Caroline Dutra - 3º período

quinta-feira, 25 de março de 2010

Estudo explica como filmes prendem atenção dos espectadores

Acessem esse link e saibam mais. Podemos trabalhar esse texto em sala de aula.

O Circense

O trapezista já não escutava mais o público, ele só tinha um objetivo: subir a escada e saltar! A energia crescente que vinha da platéia parecia acompanhar sua autoconfiança, afinal eram mais de dezesseis anos fazendo aquilo e seu treinamento era rigoroso. Havia alcançado o topo. Trinta metros de altura. A voz insinuante da sua consciência sussurrou no seu ouvido, “ É Agora!


No afã da conquista seu medo se fundiu com a ousadia e ele pulou. A dor alucinante de suas costelas atravessando seus órgãos centímetro a centímetro o fez perder o ar, que só voltou, com a mesma intensidade da dor que havia sentido, quando ele despertou. Estava numa gruta.


Gustavo Antônio - 3º período

quarta-feira, 24 de março de 2010

O Misterioso

Marcus é um ser humano misterioso é quieto, ninguém sabe quando ele esta feliz ou triste, foram poucas vezes que eu vi ele demonstrar algum sentimento. A primeira vez foi quando ele assistiu o Vasco perder novamente no campeonato, mas se tem uma coisa que ele gosta é cerveja, mulher e samba. Toda sexta-feira ele vai para uma gafieira ver mulatas e beber uma cerveja. Pura felicidade!


Marcus gosta de viver sozinho sem nenhuma perturbação Nem sua família e amigos mais íntimos ficam perto dele, todos o abandonaram. No enterro do seu tio não compareceu e muito menos na festa de 15 anos da sobrinha. Esse é o Marcus, um ser frustrado que desperta curiosidade.


Hugo chaves - 3º período

terça-feira, 23 de março de 2010

A dor do amor

Lavínia é uma menina sincera, amiga, responsável, prestes a realizar o sonho de ter sua festa de 15 anos e assim reunir as pessoas que mais ama. Mas, nem tudo foram flores em sua vida. Perdeu seus pais num acidente de avião quando tinha 14 anos e passou a ser criada pela tia. Ela se arrepende muito de não ter passado mais tempo ao lado dos pais, pois hoje o que mais sente falta é do abraço deles.

Na escola, sentada num canto, triste por ter lembrado dos seus pais, ela chora. Henrique, um garoto que até então queria saber de ficar com as garotas sem compromisso, Lavínia chorando e se encanta por ela. Ele senta ao lado da menina e começa a conversar. Durante a conversa, ela conta o motivo de estar triste. Rique, como gosta de ser chamado, dá um beijo em Lavínia selando o início de um romance. Eles se apaixonam... Se entregam...

Passado dois meses, Vínia descobre que está grávida e fica desesperada, pois sabe que seu namorado não ia gostar nada da idéia de ser pai, seus tios também não aprovariam essa gravidez e acima de tudo sua festa de 15 anos se aproximava. Faltavam 5 meses e seria o maiormicoficar de barrigão dentro de um vestido de princesa.

Lavínia contara para Henrique que estava grávida, e como era de se esperar, ele entrou em desespero, levando a uma séria discussão. Diante da briga, ela toma uma decisão: abortar. No dia seguinte, Vínia vai a uma clínica de aborto clandestina. Ela não agüenta a dor do aborto e desmaia. A clínica era totalmente despreparada para atender qualquer situação inesperada. Os médicos não tinham aparelho para reanimá-la e então ela vem a falecer.

Ao saberem da notícia, seus tios, muito tristes, contam para Henrique, que começa a chorar. Aquilo era demais para ele, se sentia culpado, não podia suportar aquela dor, não ia conseguir viver sem seu grande amor. Ele se suicidou.

Karine M. dos Santos - 3º período